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                                                                             O CODEX

 

                  DIVULGAÇÃO PÚBLICA DO CODEX DA NOVA ERA – MANUSCRITOS DO MUNDO NOVO

 

Os códices (ou codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira") eram os manuscritos gravados em madeira, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média. Manuscritos do Novo Mundo foram escritos por volta do século XVI. O códice é um avanço do rolo de pergaminho, e gradativamente substituiu este último como
suporte da escrita. O códice, por sua vez, foi substituído pelo livro.


Recebeis esse material sobre a Nova Era Dourada, que vem com informações para ser propagadas com todos que se afinem com temas sobre a Transição Planetária e a Nova Era. O Codex vai de encontro com os ensinamentos contidos nas Cartas de Cristo.


‘’Enfim, o grande presente do Universo: o Codex está disponível para TODOS!


As Leis que regem o Novo Ciclo estão disponíveis para todos os cidadãos deste planeta. Cento e quarenta e dois trabalhadores da Luz já receberam este material e estão divulgando. Não há mais desculpa: vocês, a partir de agora, saberão como reger suas vidas de acordo com os princípios cósmicos! Assim, dediquem-se a ler, estudar e divulgar este documento. Depois que abrilo, suas vidas nunca mais serão a mesma!’’ – Mestre Geia Pan

 

Nota dos autores: O Codex foi recebido por nós, materializado suas primeiras leis, no dia 23/03/2016 vindo do Sol Central da Via Láctea, de Alcyone localizado nas Plêiades, assim como anteriormente vieram para outros trabalhadores da luz. Os Códices ou Codex, da palavra em latim que significa "livro", "bloco de madeira", eram os manuscritos gravados em madeira, em geral do período da era antiga tardia até a Idade Média, são os Manuscritos do Novo Mundo escritos por volta do século XVI. Ele é um avanço do rolo de pergaminho, que gradativamente substituiu este último como suporte da escrita, que por sua vez, foi substituído pelo livro.Primeiro foi a Tábua Esmeralda de Hermes, depois a Torat, que deixou todos os segredos ocultos no Tarot, depois a Bíblia e agora o Codex, o mais perfeito de todos. O que normalmente ocorre e já ocorreu em todos os outros Ciclos, não apenas neste planeta, assim, isso parece ser uma experiência universal que sempre acontece.Esse material que recebem agora, é um presente do Universo pra todos, é um documento sagrado pra Nova Era Dourada, que vem com informações para ser propagadas com todos que se afinem com temas sobre a Transição Planetária e a Nova Era. O Codex vai de encontro com os ensinamentos contidos ocultos, nas Cartas de Cristo. Essas são as primeiras Leis que regem o novo ciclo da Nova Era de Aquário, iniciada no dia 22 de dezembro de 2012, sendo massivamente agora, divulgadas para todos os cidadãos do mundo, por 144 seres encarnados, que receberam o mesmo documento. As regras e Leis servem para entender o funcionamento de tudo o que acontecerá e de como as situações ocorrem; como há o crescimento; como há a obtenção de qualquer aspecto daquele Ciclo, por isso, na transmissão deste Codex, é importante que os termos sejam completamente entendidos pelas mentes racionais, reduzidos à sua essência e universalizados, evitando-se confusões semânticas e conceituais. A luta que acham que têm, em relação ao mal deste plano e desta dimensão, nunca existiu. Na criação de todas as coisas e na individualização da Fonte, um dos aspectos era o contrário do que chamam de bem, porém, esse aspecto já foi superado há muito, na própria criação, isto significa exatamente, que o que acham que hoje é mal, é apenas um eco daquilo que já foi e já passou.

Não devem se preocupar e se ocupar de lutar contra o mal, um dos primeiros conceitos a entender é que o bem, ou o que chamam de bem, não trava nenhum tipo de batalha ou de luta, pelo simples fato de entender que aquilo é apenas uma ilusão, mas apesar disto, ter reflexos físicos e objetivos aqui nesse mundo, trata-se de algo que já aconteceu.

A cada grande mudança de época ou de Ciclo, são recebidas e informadas as Leis que regem o próximo Ciclo, bem como entendidas as Leis que regeram o Ciclo anterior, na tentativa de que o processo evolutivo seja para o crescimento de todos os seres envolvidos. Chegamos a maioridade, agora iremos ter mais responsabilidade, mais liberdade.

Primeiro foi a Tábua Esmeralda de Hermes, depois a Torat, depois a Bíblia e agora O Codex, o mais perfeito de todos.

 

                               Leis transmitidas pela Consciência e comentada pelo Povo das Plêiades
 

                                                                     Versão – Português

 

I. Das bases gerais para cada indivíduo, no Novo Ciclo

 

1. A Lei Universal

 

II. Das Leis Individuais

 

2. A Lei do Amor
3. A Lei da Misericórdia
4. A Lei da Gratidão
5. A Lei da Unidade


III. Das Leis do aparecimento dos fatos objetivos nas dimensões

 

6. A Lei dos Protótipos
7. A Lei da Realidade
8. A Lei da Autoridade
9. A Lei da Consciência
10. A Lei da Causa e Efeito
11. A Lei do Acaso
12. A Lei da Mudança
13. A Lei do Caos e da Ordem
14. A Lei da Cocriação
15. A Lei da Correspondência
16. A Lei da Coragem

 

IV. Das Leis que regulam os ganhos, méritos, presentes e as energias de troca

 

17. A Lei da Credibilidade
18. A Lei da Troca
19. A Lei da Descrição
20. A Lei da Coletividade
21. A Lei da Manifestação da Fonte
22. A Lei da Duração e da Densidade
23. A Lei do Entusiasmo
24. A Lei da Essência
25. A Lei da Incompletude

 

V. Das Leis que compõem o regimento energético dos seres, das situações, das emoções e das interrelações que partem do Eu

 

26. A Lei da Expansão
27. Lei do Livre-Arbítrio
28. A Lei da Liberdade
29. A Lei da Graça
30. Lei da Felicidade
31. A Lei da Harmonia
32. A Lei da Honestidade
33. A Lei da Justiça
34. A Lei da Responsabilidade

 

VI. Da manipulação dos aspectos físicos deste plano e desta dimensão

 

35. A Lei da Informação
36. A Lei da Manifestação Física
37. A Lei da Apolaridade
38. A Lei do Paradoxo
39. A Lei da Pacificação
40. A Lei da Penetração
41. A Lei da Projeção
42. A Lei da Vibração
43. A Lei da Reconciliação – Decreto para este Ciclo


I. Das bases gerais para cada indivíduo, no Novo CicloA base da quinta dimensão também é pentadimensional. Ela não compreende julgamento, ela nãocompreende arrogância, ela não compreende nada contrário à Lei do Amor. Ela não resiste ao mal.Ela não vai contra a Lei da Misericórdia. Assim, as bases de cada indivíduo, para este novo Ciclo, são:

 

1. Não julgar

2. Ser humilde

3. Não fazer nada contra a Lei do Amor

4. Não resistir ao mal

5. Não fazer nada contra a Lei da MisericórdiaCada um dos conceitos será explicado juntamente com todos os outros que regem os aspectosobjetivos desse tempo e dessa dimensão e compõem as premissas básicas, independentes esuperiores à qualquer outra Lei.

 

1. A Lei Universal

 

Conhecimento e consciência de que cada ser existente tem do Universo todas as condições paradesenvolver-se com pleno potencial, para crescer e para desfrutar, independentemente de suaforma de individualização.A partir do momento que algo se separa e se individualiza da Fonte, tem todas as condições dadaspelo Universo, para que se desenvolva em seu pleno potencial, conforme a forma que escolheu paraessa individualização.Assim, uma das relações com as premissas pentadimensionais de não julgamento, significa que nãose pode comparar um ser com outro no que tange ao desenvolvimento. Todos os seres têm em si apossibilidade de desenvolverem-se em sua plenitude. Tudo no Universo é dado para que ele sedesenvolva em sua plena potência.Quando comparam e julgam, começam a ver diferenças nesse desenvolvimento e nessaexteriorização de potencial.Poderiam imaginar que um gato desenvolveu-se menos do que uma mulher?Dentro de suas condições de individualização ele tem todo potencial de desenvolvimento!Porém, é preciso que fique claro que para que isso aconteça, é necessário conhecimento econsciência.

 

II. Das Leis Individuais

 

2. A Lei do Amor

 

Colocar o bem estar, a ocupação e os sentimentos para com os outros, acima do eu. Negar aexistência do mal no mundo e não resistir. O amor segue o curso da menor resistência.O maior presente a outro ser, tenha ele a forma que tiver, é dar-se a si sem amarras ou expectativas.Vamos retomar as premissas pentadimensionais:não julgarser humildenão fazer nada contra a Lei do Amornão resistir ao mal enão fazer nada contra a Lei da Misericórdia.A Lei que rege tudo é a Lei Universal, que acabamos de analisar.E assim, agora começam as Leis Individuais, sendo esta, a primeira e a mais importante, que é a Leido Amor.A Lei do Amor coloca o bem estar, a ocupação e os sentimentos para com os outros, acima do eu.Observem os elementos naturais, ditos “sem consciência racional”. Eles seguem esta premissa? Umser individualizado em forma de vegetal segue essa premissa?Ele coloca o bem estar, a ocupação, toda sua energia, seus sentimentos, em função dos outros seres.Acima das suas necessidades. Não por escolha, por função e objetivo. Ele nega a existência do malno mundo e ele não resiste a nada.A resistência não precisa ser colocada em termos de bem ou mal. Não se deve resistir nem ao mal,nem ao bem. Existem muitas questões nesta dimensão relacionadas à resistência, até ao bem, àajuda, ao apoio, ao auxílio. Isto está ligado ao fato de que cada ser individualizado, com consciência,tem a impressão de que poderia fazer as coisas sozinho. Assim, há resistência não apenas contra osaspectos que chamam de mal, mas também, contra os aspectos que são benéficos a cada ser.A Lei do Amor contém o princípio da não resistência e segue o curso da menor resistência.O que entendemos como maior presente e possibilidade de expansão do ser é dar-se a si, semnenhum tipo de amarra, trava, algema, corrente ou expectativa.

 

3. A Lei da Misericórdia

 

Conferir o perdão a si e aos outros seres, na medida em que esses seres tenham entre si algumenvolvimento, relacionado a alguma situação específica. Existe uma outra Lei, da qual falaremosadiante, que é a Lei da Graça, também relacionada ao perdão. Porém, a Lei da Misericórdia confereo perdão, que para os princípios universais, significa cancelamento e esquecimento de qualquervínculo em relação àquela situação.Precisam compreender que no funcionamento geral do Universo não se “perdoa pessoas”; cancelase o vínculo com situações, o que talvez torne mais fácil esse processo, para cada um dos indivíduos.Como poderiam perdoar pessoas, se todos saíram do mesmo local e são praticamente o mesmo ser,individualizado de formas diferentes?As inter-relações são baseadas em situações. É a situação que causa o que chamam de bem ou mal aoutro ser, não o próprio ser. Essa mudança de foco e de paradigma, propicia a maior paz possível.Quanto às memórias daquela situação, elas ficam guardadas no quarto corpo e não são apagadas. Asmemórias ficam, porém em termos de situações, não relacionadas aos seres que a deram origem.Uma situação é apenas uma situação.Ela só é diferenciada quando ocorre com você, ou com alguém a quem tem estima.Caso uma pessoa de sua estima, um indivíduo de sua estima, sofra um mal, essa memória seráarmazenada de uma forma, em seu quarto corpo. Por outro lado, se este mesmo mal for praticado auma pessoa com a qual você não tenha nenhum vínculo, você não terá o mesmo sentimento, nem oarmazenará no seu quarto corpo.As situações não causam nenhum mal, porém, são elas que devem ser perdoadas, não os seres quea cometeram.Verão mais adiante que as situações podem ser provocadas, ou ainda, têm uma função específica.Tratamos até agora de Leis diferentes. Falamos da Lei Universal, que é o conhecimento e aconsciência de que cada ser que existe tem do Universo todas as condições para desenvolver-se compleno potencial. Falamos da Lei do Amor, falamos da Lei da Misericórdia, falaremos agora da Lei da Gratidão.

 

4. A Lei da Gratidão

 

Devolver a energia recebida. Gratidão, para esta dimensão, pode ser compreendida comovalorização, reconhecimento, preenchimento de desejo, ou satisfação. Percebam como semprevinculam os conceitos às questões emocionais. Para o Universo, contudo, as coisas são um tantomais simples. Gratidão significa que a energia recebida deve ser devolvida.Os seres humanos tendem a ligar a gratidão sempre às situações positivas e benéficas em suas vidase sentem gratidão quando um ser comete um bem.Porém, gratidão é apenas devolver a energia recebida. A partir deste conhecimento, têm condições,neste momento, de perceber o quanto, achando que são gratos, são ingratos, quase que o tempointeiro, pois muitas vezes agradecem, mas não devolvem.Assim, se pudessem e quisessem apenas agradecer, neste conceito de agradecimento, o quedeveriam fazer para que realmente a energia recebida fosse devolvida?Nossa pergunta objetiva: agradecer com palavras seria suficiente?Se querem devolver a energia com palavras devem fazer isso, e podem fazer isso, através debênçãos.Para ter gratidão é preciso achar uma maneira, na medida do ato que foi cometido em relação avocês, de devolver esta energia, qualquer que seja a forma. O conceito de gratidão para o Universorestringe-se a: energia recebida e energia devolvida.

 

5. A Lei da Unidade

 

Sendo que tudo parte da mesma Fonte e tudo é Um, não há contra o que se lutar. Qualquer tipo deluta é sempre contra si mesmo, em qualquer nível e qualquer dimensão.Esta é a Lei que regula a ausência das lutas. Não há contra quem se lutar, ou com o que se lutar, setudo parte do mesmo local e tudo é Um. Qualquer tipo de luta é sempre contra si próprio, emqualquer nível e em qualquer dimensão.

 

III. Das Leis do aparecimento dos fatos objetivos nas dimensões

 

6. A Lei dos ProtótiposToda energia emitida finaliza-se numa forma.A primeira das Leis que regem os fatos, o que chamam de coisas objetivas neste tempo e nesteespaço, ou em qualquer outra dimensão é a Lei dos Protótipos ou dos Gólens.A Lei dos Protótipos diz que sempre há uma busca por uma forma para se materializar uma energia.Não existe nenhum tipo de energia emitida — e isto compreende ideias e sentimentos — que não vá se finalizar numa forma.Dessa maneira, seria interessante que começassem a prestar atenção no que sentem e no quepensam, porque toda energia, todo sentimento, irá se transformar numa forma e isso não quer dizerconsequência, significa apenas, que tomará uma forma, materializada, seja uma ideia, ou umsentimento.

 

7. A Lei da Realidade

 

A realidade só existe individualizada no espaço mental de quem a formou e não tem dimensão.A realidade, apesar de poder ser aceita e compartilhada, é um conceito individual. Ela existe namente de quem a formou e não depende de uma determinada dimensão. Isto vale para a terceira,para a quinta, para a vigésima quarta dimensão. Não existe um consenso relacionado à realidade.Em primeiro lugar, a realidade é apenas um conceito na mente de quem a formou. Muitos dos seresque formam a realidade têm um poder grande de convencimento e passam este conceito pelasgerações, que a entendem como algo real. Uma coisa, por ser material, não significa que seja real,no sentido de existir.Este é um conceito bastante avançado e vai demandar certa experiência na quinta dimensão paraverem o contraste disso, frente às coisas que se desmancham, mesmo se achando que eram reais. Os seres deste plano e desta dimensão fazem uma confusão básica entre realidade e verdade. Sãodois conceitos diferenciados. Falaremos sobre cada um deles no decorrer das Leis. O fato de não concordarem com um conceito, ou com outro, significa apenas que ele não estáexatamente traduzido para o que entendem em relação à terceira dimensão.Porém, nas Leis Universais, a realidade só existe na mente de quem a criou e não depende denenhuma dimensão.Conseguem verificar os conceitos da Lei anterior? Quais são os conceitos da Lei anterior? A Lei dos Protótipos diz que sempre há uma busca por uma forma para se materializar uma energia. Nenhum tipo de energia emitida, e isto compreende ideias e sentimentos, deixará de se finalizarnuma forma. Conseguem compreender inicialmente o conceito de que Vocês são energia?Conseguem compreender que o corpo físico e todas as coisas que consideram como físicas sãoformas de energia?Conseguem compreender que estas formas de energia lhes parecem mais densas, reais e objetivasdo que, por exemplo, a energia elétrica, ou sonora? O que difere a forma de energia que tem este nome, “sofá”, da forma de energia que tem o nomede “música”? Qual é a diferença entre uma e outra, senão a vibração?Por que imaginam que uma seja real e a outra seja incorpórea? A partir do fato de aceitarem eentenderem que não depende da energia ter um corpo, a qual sentem com o seu corpo, por ser umaenergia, podem evoluir e compreender a ideia por trás da realidade.

Um objeto sólido é energia,tanto quanto os raios luminosos, tanto quanto as vibrações sonoras, tanto quanto partículas quenunca seriam nem vistas nem ouvidas, tanto quanto um pensamento, tanto quanto um sentimento. Assim, e por tudo isto, a realidade só pode ser fixada como conceito de realidade, se tiver uma basede criação dentro da mente do indivíduo que possibilite que ela seja compreendida como realidade.Se querem avançar no processo de verificar outras coisas que existem além das que conseguemtocar, ver, ouvir ou cheirar, têm que formar essa dimensão em suas mentes.Talvez, entendendo o conceito de forma reversa, possam se aproximar mais da essência. Comoconseguiriam ter contato com outro tipo de realidade? Apenas se isso coubesse dentro daquilo queentendem como possível. Então, simplificando a questão: a realidade é o que se entende comopossível.

Se no avançar do seu tempo e espaço dimensional, entenderem ser possível que um ser humano selocomova como animais que voam, aquilo se transformará em realidade. A realidade precisa caberna mente, individualmente.Não estamos tratando do que é real, estamos tratando do conceito de realidade. O que é real só fazsentido dentro do conceito de realidade. Quando dizem: “isto não existe, ou isto existe”, antes demais nada, existe um correspondente mental àquela ideia, àquela energia em forma; aquela energiaque tomou forma existe na mente, individualmente.A realidade não é um consenso; é um conceito individual, que não tem dimensão. Analisemos esseconceito com base nas Leis que seguirão. Este é mais um exemplo de algo que pode ser esclarecidoconforme os conceitos forem sendo expandidos. Todas essas Leis estão ligadas. Assim, comofalamos de existência individual, falaremos da Lei da Autoridade. Vocês estão na Quarta Dimensão,caso contrário, não aceitariam tão facilmente estas leis.

 

8. A Lei da Autoridade

 

A autoridade para o Universo é a criação e a responsabilidade sobre a criação. Todo ser que cria umaideia ou um sentimento deve se responsabilizar por ele, pelo seu desenvolvimento e pelas suasconsequências. A autoridade tem ligação direta com responsabilidade. Mas autoridade, para osconceitos universais, não tem relação com poder e sim, com criação, com autoria.A Autoridade que compreendem no velho Ciclo, está relacionada com autorização. A autoridadepara o Universo é a criação e a responsabilidade sobre a criação.A primeira criação é sempre no nível energético de uma ideia ou de um sentimento.Isso significa, objetivamente, que todo ser que cria uma ideia ou um sentimento deveresponsabilizar-se por ele, pelo seu desenvolvimento e pelas suas consequências.

 

9. A Lei da Consciência

 

Separar a ilusão da verdade. O aspecto contrário à verdade é a ilusão. A Lei da Consciência separa a ilusão da verdade. É apenas isto: a separação do que é ilusório, do queé verdadeiro.Já sabem que ilusão — ou verdade — não, necessariamente, tem ligação com realidade.Verdade e realidade não são o mesmo conceito. Assim, a consciência serve apenas para separar ailusão da verdade, o que não significa separar a ilusão da realidade. O aspecto contrário à verdade não é a mentira, é a ilusão. Esta é uma das Leis que pode ser melhorcompreendida, quando falarmos sobre o conceito de verdade.

 

10. A Lei da Causa e Efeito

 

A energia que segue sem resistência, retorna sem resistência e a energia que segue com resistência,retorna com resistência, sendo que, Causa e Efeito, para o Universo, não têm qualquer relação commérito e punição.Neste plano, entende-se como causa e efeito: Aqui se faz aqui se pagaA todo ato corresponde um outro, na mesma proporçãoPara o Universo, a Lei da Causa e Efeito representa apenas o seguinte:A energia que segue sem resistência, retorna sem resistência e a energia que segue com resistência,retorna com resistência. Causa e efeito, para o Universo, não tem qualquer relação com mérito e punição. Quando uma atitude é realizada sem resistência, ou seja, totalmente de acordo com os princípiosdaquele ser, ela retorna na cadeia energética, também sem resistência. Quando uma atitude étomada com resistência, ou seja, não está de acordo com um dos princípios do ser, ela volta comresistência e traz com ela todos os conceitos que são contrários àquele ser.Imaginemos que alguém tome uma atitude de benevolência geral e acredite completamente nessesconceitos. Sai dela uma atitude sem resistência que alcança a todos os seres e a ela retorna, semqualquer tipo de violação dos princípios internos, o que ela recebe como amor e harmonia. Porém, quando ela toma uma atitude com resistência — ela fere o princípio que foi combinado socialmente; ela fere o princípio pessoal e individual — comete um ato que ela entende como magoar, machucaroutro ser. A energia vai com resistência e volta com a mesma resistência: machucar, magoar e ferir.Para o Universo não existem os conceitos de bem ou mal. Existem os conceitos de acordo individuale acordo coletivo: a aceitação. A resistência está ligada a entender os fatos e aceitá-los comoverdadeiros. Causa e efeito, então, têm relação com resistência. E resistência tem relação comentendimento do que é correto ou ruim para cada forma de existência.Não poderiam dizer que um ser animal — que entendem como não tendo consciência — estásofrendo algum tipo de “castigo” porque anteriormente caçou um outro para alimentar-se.Entendem o conceito assim? Seria consequência?Um dia seria ele caçado por consequência de ter caçado?Lembremo-nos novamente das situações. São apenas situações. Causa e efeito só tem validadeutilizando-se o referencial da resistência. A energia sai sem resistência e retorna sem resistência. Ousai com resistência e retorna com resistência. Muitas vezes potencializada. Veremos isso em outrosconceitos.

 

11. A Lei do Acaso


Acaso é quando a Lei da Manifestação Física é iniciada em desacordo com a Lei da Unidade e ela é anulada pela Lei da Gratidão. Este plano e esta dimensão, que não deixará de existir, contém uma Lei que chamam de Acaso, correto?
Acaso, parece a vocês, um acontecimento que não dependeu de ninguém em específico e poderia ser comparado a um conceito de sorte, ou azar. Simplesmente ocorre. Não existe nenhum causador específico da situação. Para que consigam entender a Lei do Acaso, precisam entender a Lei da Manifestação Física que também é um conceito ilusório, porém, com realidade nessa dimensão. A Lei da Manifestação Física será explicada mais à frente, quando falarmos dos aspectos da criação. 
Entendam, por enquanto, que acaso é quando a Lei da Manifestação Física é iniciada em desacordo com a Lei da Unidade e ela é anulada pela Lei da Gratidão. Então, os conceitos de acaso e também os relacionados à sorte, ao azar, às coincidências, ou a qualquer fato, tanto positivo quanto negativo, são sempre anulados pela Lei da Gratidão.
Vão entender o que é isso, quando entenderem e compreenderem o que é a Lei Bom, eu estava dormindo muito pouco, então cansaço normal. da Manifestação Física.


12. A Lei da Mudança


Nada permanece da forma como se iniciou. Tudo está em constante transformação e modificação, sendo isto válido para todas as dimensões. Este é um conceito universal e não depende de nenhuma dimensão. Assim, servirá também para a quinta. Quando determinam que algo é definitivo estão mais do que errados, não entenderam nem o conceito de energia. Conseguem compreender a Lei da Mudança? Está ligada à transformação. Não representa, obrigatoriamente, evolução. Nada permanece igual ao modo como foi criado inicialmente. Isso serve para sentimentos, para ideias, para formas, para entidades, para coisas objetivas. Não existe o conceito de permanência no Universo.
Todas as coisas estão em constantes transformações e modificações. Assim, quando pensam que criam algo definitivo, gastam muita energia e, na verdade, nunca o farão. Não é possível que se crie algo definitivo. Nada permanece da forma original como foi criada. Se compreendem isso e lhes parece simples, deveriam usar!


13. A Lei do Caos e da Ordem


Caos e ordem são conceitos de situações que a mente aceita ou não, conforme um determinado momento e que só se estabelecem com bases temporais. Caos e ordem no entendimento de vocês, compreende: Desarmonia da energia.
Caos seria alguma coisa que não está acomodada, que está num tempo de tribulação, no momento em que não se entende e a ordem seria a acomodação dessa situação. Tudo isso é importante, porém lembremo-nos, mais uma vez, que se trata apenas de situações. Então: caos e a ordem só se estabelecem com bases temporais. Num determinado ambiente, qualquer que seja, para um tipo de mente, ele pode estar em ordem e para outro tipo de mente, o mesmo ambiente pode estar em caos.
O caos que vêm no Universo, o caos que vêm como uma teoria, totalmente infundada de formação deste Universo, nada mais era do que a ordem se estabelecendo à partir da Fonte. Assim, caos e ordem só têm sentido quando relacionados à aceitação de um momento.


14. A Lei da Cocriação


A cocriação é a lembrança inicial de que tudo parte da Fonte e tudo saiu dela. Quando indivíduo (1) se une a sua Dupla, (2) com o mesmo propósito e (3) evocam a Lei da Unidade, lembram-se de que pertenciam à Fonte e geram sua energia no quadrado.
A cocriação é a lembrança inicial de que tudo parte da Fonte e tudo saiu dela. Quando nos lembramos que saímos de um único local, nos lembramos que somos o mesmo, que somos Um e que mesmo que individualizados, temos a força do Todo. E assim podemos exercer a cocriação. Porém, isoladamente, sem o auxílio de nenhum outro indivíduo, e entendemos indivíduos, não apenas aos que chamam de humanos. Entendemos indivíduos como formas de existência.
A cocriação é um quadrado absoluto. Assim, um indivíduo representa o trabalho de um indivíduo; dois indivíduos representam o trabalho de quatro indivíduos e três indivíduos representam o trabalho de dezesseis indivíduos e esta progressão estende-se de forma infinita. Mas não precisamos, em nenhuma das dimensões, do infinito. Ao chegar na razão de 144 indivíduos, conseguimos o que chamamos de padrão ou manifestação.
Quando chegam a 144 indivíduos, mudam o padrão e fazem manifestações reais e absolutas em seus Universos. E assim conseguem chamar isso de realidade. Isto é uma chave em todas as dimensões. Quando existem 144 indivíduos em qualquer uma que seja, 144 contáveis e contados, indivíduos mensuráveis de qualquer forma, tomam e manifestam o padrão. Voltemos então à Lei do Caos e da Ordem.
Para dar consistência a esses conceitos, quantos indivíduos se precisam? 144; Quantas células são necessárias para se juntarem para formarem uma doença? 144, ou qualquer outro número acima disso. E elas precisam estar alinhadas total e absolutamente com o mesmo propósito.
Nem é preciso que sejam indivíduos da mesma espécie, mas sim, com mesmo propósito. Se juntarem-se, um indivíduo com existência humana e mais 143 indivíduos de qualquer outra espécie com o mesmo propósito, mudam o padrão.
Não são todas as dimensões, nem são todas as civilizações, nem todos os povos que têm conceito de mensuração, de numeração, de ordenação e de classificação numérica. Neste planeta a classificação e ordenação numérica é um fator. Assim, imaginem esta escala como dividida em 2 partes. A parte de cima representando uma progressão aritmética, na contagem que conhecem de 1, 2, 3, 4, 5... E a parte de baixo desta escala, como uma progressão geométrica, onde o número seguinte é sempre o quadrado do número anterior. 1 2 3 4 5 6 7... O resultado, no quadrado, completado pela Fonte, em progressão geométrica é:

1 4 16 256 65536 4294967296 18446744073709552000
A parte de baixo representa o aspecto da cocriação, no que se refere à Fonte; a agregação de energias que antes eram individualizadas e agora estão juntas, porque concorrem para o mesmo propósito. Quando indivíduos se juntam com o mesmo propósito, evocam a Lei da Unidade e lembram-se de que pertenciam à Fonte. Assim, geram sua energia no quadrado, porque estão numa dimensão e ao mesmo tempo participam da Fonte. Este é o motivo do quadrado. Os indivíduos geram a energia e a Fonte a complementa. O indivíduo, a Dupla, o Duplo e o Self feminino. Quatro manifestações individualizadas, se unidas pelo mesmo propósito, evocam o princípio da Fonte. E assim duplicam-se no quadrado, na Fonte que traz energia para este plano e esta dimensão. Já se tratariam, esses 4 indivíduos, de uma energia potencializada a 256 possibilidades. Quando atingem 144 indivíduos na escala aritmética, a energia da Fonte é potencializada e complementa a ação, criando uma manifestação e tornando isso um padrão. Tanto faz se isto representa o benefício ou o malefício à espécie.


15. A Lei da Correspondência


As ações têm igual correspondência e validade em todos os seus níveis. Esta correspondência é sempre uma ligação com o aspecto oposto ou imediatamente coligado. Todas as ações têm uma repercussão nas direções que estão imediatamente coligadas a elas. Conhecem esta Lei do Ciclo anterior que era usada com muita propriedade e dizia “que assim como é em cima, é embaixo”. Porém, por algum motivo que foge ao nosso conhecimento, foi usada apenas nesse aspecto. O que não representa o seu conceito absoluto! Assim como é em cima, é embaixo, mas assim como é dentro, é fora. E assim como é no presente, é no passado e no futuro. E assim como é no futuro é no presente e assim como é no passado é no presente. E assim como é para um lado, é para outro. Assim como você, é para o seu par, a sua contraparte tridimensional.
Todas as ações têm uma repercussão nas direções que estão imediatamente coligadas a elas. Conhecem o trabalho com os corpos sutis: quando fazem o trabalho no corpo físico, isto repercute no corpo imediatamente acima, no magnético. Porém, quando fazem um trabalho no corpo magnético, este reflete diretamente tanto no corpo físico quanto na matriz biológica perfeita. A correspondência é sempre uma ligação com o aspecto oposto ou imediatamente coligado. Quando pensam alguma coisa em sua realidade interna, isto tem uma correspondência na realidade externa. Quando sofrem alguma consequência da realidade externa, isso tem uma repercussão em sua realidade interna. Tanto faz se alimentam-se com a casca, ou com o interior de um determinado produto. Ele representa o mesmo aspecto, de formas diferentes e isto é bastante importante, no sentido de que devem compreender que nas questões relativas ao tempo, a única maneira de alteração em forma de ação é estando no tempo presente. É o presente que consegue alterar o passado ou alterar o futuro. E quando alteram o passado, obrigatoriamente alteram o futuro.
Como seria possível alterar o passado? Acreditam que não seria possível? Mas é: e sempre relacionado em termos de ação. Vamos colocar como exemplo a questão da Lei da Misericórdia. O que diz a Lei da Misericórdia: conferir o perdão a si e aos outros seres, na medida em que esses seres tenham entre si algum envolvimento, relacionado a alguma situação. Assim, quando no tempo presente aplicam a Lei da Misericórdia, sempre relacionada a um ato
passado, estão influenciando o futuro. Quando agem em alguma situação, conscientemente, relacionada ao passado, uma decisão foi tomada no passado, têm consciência e tomam consciência dela no tempo presente. Alterando a decisão que foi tomada no passado, isto influencia diretamente o futuro. É possível, nesse sentido, alterar o passado. E a bem da verdade, fazem isto na maior parte do tempo!
A análise, porém, não significa ação. A análise de situações que se colocaram no passado, apenas analisando, observando ou avaliando, não significa ações efetivas relacionadas a isso. É preciso que se mude no passado a decisão tomada, para que ela possa refletir no futuro, ou ela não terá mudança significativa. Lembrem-se que pela Lei da Mudança, nada permanece na forma original, tal como foi criada. Estão sempre a alterar o passado, constantemente, porém, nem sempre conscientemente. A consciência da alteração e a consciência da ação é o que leva à modificação.


16. A Lei da Coragem


A coragem é o enfrentamento ou a neutralização de qualquer situação, que o indivíduo entende como perigosa ou desgastante, ou em desacordo com seus propósitos interiores, antes que o medo se instale. Esta é uma Lei que requer ação permanente. Enfrentar é um dos conceitos de coragem. Neutralizar é outro deles. A coragem deve ser vista como o único e possível antídoto contra o medo. Porém, deve ser aplicada antes que ele apareça. Assim, de forma universal, coragem é o enfrentamento ou a neutralização de qualquer situação, antes que haja o medo. E quando o medo se instala? Se não é possível controlar essa ação de medo? Não temos a Lei do Medo, temos apenas a Lei da Coragem. Para que não haja o medo em nenhuma das situações relacionadas à existência, é preciso que se tenha o tempo inteiro, em vista, a Lei da Coragem, que é o enfrentamento ou a neutralização de toda situação, mesmo que represente o perigo, antes que haja o medo. O medo só se instala quando não se respeita o enfrentamento ou a neutralização.
A coragem é uma Lei que requer ação permanente.
O medo só pode penetrar no indivíduo, qualquer que seja ele, quando ele não enfrenta ou neutraliza uma situação que entende como perigosa ou desgastante, ou em desacordo com os seus propósitos interiores. Quando a pessoa se acomoda ela já tem medo, ou teria enfrentado ou neutralizado o perigo ou a situação, antes disso. Não se coloquem em nenhuma situação, sem os propósitos de enfrentamento e neutralização. Lembrem-se de que enfrentar e neutralizar também está em acordo com a Lei do Amor, que fala da não resistência. Não resistir é mover-se, não ficar parado. Não resistir é agir. Dessa maneira, significa ir de encontro ao seu verdadeiro fluxo de energia, e movendo-se pelas situações.

Não temos outro vocabulário a não ser perigos e problemas, para que entendam como isto funciona. Mas deveríamos compreender tudo em termos de situações. Nenhuma situação representa obrigatoriamente um problema ou um benefício. Nenhuma situação representa um perigo ou uma tranquilidade. Uma situação é apenas uma situação. Devem passar por elas enfrentando, neutralizando e não resistindo. O que chamam de viver, não se trata de nada além, do que a Lei da Coragem: enfrentar e neutralizar todas as situações, antes que o medo se instale. Se chegarem ao padrão do medo, começarão a entender tudo à sua volta como ilusório e, assim, irão separar-se da verdade.


IV. Das Leis que regulam os ganhos, méritos, presentes e as energias de troca


17. A Lei da Credibilidade


Ganhar, receber e aceitar o crédito pelo que se faz e recusar o crédito quando não se fez. A credibilidade é cumulativa em relação à energia e precisa estar alinhada com a consciência. A maior parte de suas vidas neste plano e nesta dimensão é dedicada a adquirir energia de troca e isso compreende um conceito ao qual chamamos de credibilidade. Credibilidade é uma das Leis que regem as questões de troca e significa ganhar, receber, aceitar o crédito pelo que se faz e recusar o crédito quando não se fez. Muitos dos problemas relacionados à energia de troca, neste plano e nesta dimensão, estão relacionados às questões de credibilidade.
A energia de troca que lhe dão quando fazem o que chamam de trabalho, está alinhada com os conceitos de ganhar, receber e aceitar o crédito pelo que realmente se fez? E de se recusar aquele crédito quando não se fez? Algumas vezes, se faz mais do que a energia de troca proporciona e outras vezes se faz menos do que a energia de troca proporciona. E aí sim, têm alguma razão quando falam em estabilidade, mesmo que estivessem pensando em outra coisa. A energia de troca será estável, quando todos esses propósitos estão alinhados. O ser realmente ganhou, recebeu e aceitou — e este conceito é bastante importante — ele aceitou, conscientemente, receber a energia de troca pelo que ele fez. Isso significa que ele “fez”! Porém, a energia de troca nunca deveria ser, qualquer que fosse, algo estanque. Podem garantir que numa ocupação deste tempo e desta dimensão, todos os meses fazem a mesma coisa? Você faz as mesmas ações todos os meses, para receber, ganhar e aceitar sempre aquela energia de troca?
É preciso que se deixe claro, que se estabeleça em concordância com todos os seres envolvidos nas situações, quando se fez mais e quando se fez menos. A credibilidade é cumulativa em relação à energia. Se um ser recebe sempre mais por aquilo que fez, as energias sabem disso e se aproximarão menos dele. Seria uma questão de sintonia e de afinação. Os seres deste plano e desta dimensão, dizem que recebem menos do que fazem. Precisam avaliar se realmente fazem para receber. As energias estão em consonância; assim, quando sabem que um ser faz, o que se propõe a fazer, se aproximam dele (falamos de energia de troca). A credibilidade precisa estar alinhada com a consciência. Não basta dizer que se fez e isto tem a ver com a Lei da Correspondência. O que está no nível da palavra, internamente, tem uma repercussão e tudo precisa estar alinhado.
Por outro lado, fazer mais do que se recebe para fazer, também não está alinhado com o propósito de credibilidade. Devem ser claros e exatos em seus contratos sociais, pessoais, individuais e grupais, ao dizer e ao atestar a credibilidade: “fiz nessa medida”, que pode ser além do combinado inicialmente. “Fiz em outra medida, menor”, que pode ser aquém do combinado inicialmente. Uma expressão usada neste plano fala sobre “nome sujo”. Podem entender e alinhar esse dois conceitos ao se tratar de credibilidade. Cosmicamente falando, um ser tem seu “nome sujo”, quando ganha mais do que faz por merecer, em termos práticos, ou quando não aceita e não recebe, ou aceita e recebe menos do que executou. Isto também não está alinhado com os propósitos cósmicos.


18. A Lei da Troca


Trocar é obter de outro, algo que não se pode produzir. O Universo só valida trocas na base de impossibilidade de produção de algo por aquele próprio ser. Este é o verdadeiro conceito de troca. Quando um ser não consegue produzir determinada situação, objeto ou o que chamam de “coisa”, ele poderia trocar. E isso poderia até entrar no sistema de valores relacionados a isso, quaisquer que fossem: valores emocionais, valores afetivos, valores sociais, etc.
Assim, trocar é obter de outro, algo que não se pode produzir. Então, no terreno das emoções, o amor pode ser trocado? Você pode produzir amor? De dentro do seu ser, o amor pode ser liberado? Se pode, então ele não pode ser trocado! O conceito de troca, para o Universo, é uma troca que representa algo que o ser não pode produzir por si só. E aí sim, ele está autorizado e alinhado a trocar.


19. A Lei da Descrição


Tudo aquilo que é descrito limita e confina ou liberta e expande. A descrição não é regulada pela cocriação. Ela é individual e assim, relativa, como tudo mais que é individual. Esta Lei pode ser usada para benefício de todos os seres, quando tratada de forma a fazer crescer. A Lei da Descrição dá forma às coisas. Também regula as limitações, os confinamentos, liberdade e os conceitos. A Lei da Descrição é uma Lei que não é regulada pela cocriação. Ela é individual e assim, relativa, como tudo o mais que é individual. Quando descrevem um ambiente ou um espaço, ele é totalmente relativo pelo que entendem por limitação ou expansão. Isso tem a ver com o conhecimento e os valores internos. Um espaço, para um indivíduo, pode ser muito grande e para outro, pode ser muito pequeno.
A Lei da Descrição causa muita confusão e desentendimento entre os seres. Assim, seria bastante importante que olhassem, ouvissem, sentissem, constatassem, mas descrevessem o menos possível. Simplesmente olhem para os fatos, para as situações, para os ambientes, para o tempo e para o espaço, sem formar aspectos objetivos que podem vir a se concretizar pela Lei da Correspondência. Cada vez que dizem que estão num lugar pequeno, este lugar, por causa da Lei da Realidade, se transforma num lugar menor. Começam a entender os conceitos da Lei da Realidade? A realidade é mental, individual e não depende de dimensão. Quando juntam a alguma situação, uma descrição, dão forma, limitam, confinam ou, por outro lado, expandem e libertam toda e qualquer situação.Mas este parece ser um jogo mental.
Assim, livrem-se da incidência desta lei. Esta Lei pode ser usada para benefício de todos os seres, quando tratada de forma a fazer crescer. Mas na maioria das vezes, ela serve para confinar e limitar. Juntando a Lei da Descrição, com a Lei da Credibilidade e com a Lei da Troca, entramos na Lei da Coletividade, que talvez seja a mais difícil de explicar, em termos sociais, para os que habitarão na próxima era e no próximo Ciclo.


20. A Lei da Coletividade


O que é bom para todos é bom na medida de suas necessidades e de sua participação individual. Esta Lei se contrapõe ao conceito de que coletivo é igual para todos e privado é bom apenas para alguns indivíduos. Vamos nos concentrar neste conceito porque dentre todas as Leis que analisaremos hoje, talvez este seja o maior motivo de discussão dos próximos 13 mil anos. Ela se contrapõe aos conceitos de “coletivo é igual para todos” e “especial é bom apenas para alguns indivíduos”. Vamos fixar no espaço do coração este conceito. O que é bom para todos é bom na
medida de sua necessidade e participação individual. Não é nem o que chamam de comunismo, nem o que chamam de capitalismo. O comunismo não respeita a individualidade e o capitalismo está além da necessidade. Conseguem compreender que é um terceiro conceito? Algo socialmente bom é algo bom para todos, não fere a ninguém, porém, na medida da necessidade e da participação individual.
Assim, se é necessário para você, ter muitas sementes, e não é necessário para o outro, ter sementes, isto pode ser bom para a coletividade. As sementes não precisam ser distribuídas para todos. Depende da necessidade. Mas há que compreender a participação. Se você não vai utilizar as sementes, nem participar no plantio, isto não é bom para os que têm as sementes, se não forem plantá-las. O conceito de coletividade não iguala os seres. A individualidade é o que regula o conceito de coletividade. É preciso que “o eu” entenda a necessidade “do outro”. O eu individual entende a necessidade do eu individual e não se vê lesado por, momentaneamente, você ter sementes, se é o caso de utilizá-las. O que é bom para todos é bom na medida individual da necessidade e participação de cada um. Se a pessoa não quiser participar, ela não está alinhada com o conceito de coletividade. E a partir de agora Achilles e Patroclos estão aptos a entender como e porquê Hércules derrubou as duas colunas do templo com a ajuda de Iolaus, se tornando o mais forte homem de toda Gaia, e identificarem mais vidas passadas, assistindo o vídeo comentado.

 

21. A Lei da Manifestação da Fonte


Solicitar diretamente à Fonte, algo merecido, em troca de algo que seja justo. Pode-se criar individualmente. Porém esse trabalho, essa energia representa apenas a criação de um. Individualmente, cria-se com a energia e força de um. A cocriação potencializa essa criação ao seu quadrado perfeito, lembram-se? Além dos aspectos de criação individual, de cocriação, existem os aspectos de Manifestação da Fonte. É possível que um indivíduo solicite a Lei da Manifestação da Fonte e receba o que é merecido diretamente da Fonte, em troca de algo que é justo, ou seja, nem todos os aspectos precisam ser criados ou cocriados, pois podem ser recebidos diretamente da Fonte. Vamos exemplificar relacionando isto a uma cura. Um indivíduo pode criar a cura em si. Um indivíduo pode, juntando-se a outro, cocriar a cura em si. Porém pode escolher um terceiro caminho e recorrer à Lei da Manifestação da Fonte.
Ele pode receber esta cura ou criar esta cura, não criando com suas ações, porém solicitando que a Fonte a crie e que esta se manifeste em sua existência. O que regula esta lei? E quando ela será utilizada? Quando o indivíduo receber o que é merecido, em troca de algo que é justo. Não há como trazer manifestado para sua existência, nada que não se tenha trocado em termos de energia ou de ação. Quando se pede uma manifestação direta da Fonte, é preciso fazê-lo nos termos deste plano e desta dimensão, trocando por alguma coisa que se tenha; por algo que seja justo. Desta forma, quando se solicita, neste exemplo, uma cura diretamente da Lei da Manifestação da Fonte, pode-se trocar por uma atitude, ou um comportamento de não mais se aproximar de situações que tenham causado aquele mal. Isto é justo? Então será merecido. A maior parte dos seres, quando lidam com as manifestações da Fonte, cometem alguns deslizes básicos.

O primeiro deles é não pedir à Fonte e sim, a uma individualização da Fonte. São seus santos, suas imagens, suas crenças limitadas e pequenas que já são individualizações da Fonte. Podem até olhar para essas imagens, porém, têm que lembrar-se de que, naquele momento, elas representam a Fonte, ou não conseguirão a manifestação. Se estão pedindo uma manifestação da Fonte, devem pedir ao Todo e não a uma individualização dele; nenhuma que seja, por maior e mais resplandecente que seja o Mestre ou a energia. É sempre uma individualização resplandecente e muito grande, porém individualização. O primeiro deslize é não recorrer diretamente à Fonte. O segundo deslize é fazer trocas completamente incoerentes. Em que estão baseadas aquilo que chamam de promessas?
Pensem que um determinado ser pode pedir que sua perna seja curada e para isso dispõe-se a caminhar quilômetros até um templo. Isto é coerente? Pode até ser cumprido, mas não é uma troca justa, uma cura, por um caminho. A Fonte oferecerá uma manifestação, sempre que aquilo beneficie aos outros e não prejudique alguém, individualizado. Então, nem usem seu tempo e sua energia para pedir ou recorrer à Lei da Manifestação da Fonte quando algum ser no processo será prejudicado. Podem recorrer à Lei da Manifestação da Fonte sempre que precisarem.


22. A Lei da Duração e da Densidade


Mantém e regula a existência objetiva daquilo que foi criado, cocriado, descrito, ou manifestado pela Fonte, nas dimensões. Esta Lei é usada a partir da Lei da Realidade, através da força energética gerada pelas mentes individuais.
É aquela que mantém as coisas descritas, cocriadas e manifestadas pelas imagens e crenças, em termo de duração e de densidade. Muitas vezes, alguma coisa que foi criada, descrita, cocriada ou manifestada, pode não durar o tempo suficiente para que seja usufruída. Assim, a Lei da Duração e da Densidade regula a existência objetiva daquilo que foi descrito, cocriado, manifestado ou criado. Como se faz isso? Como se usa esta lei? A Lei da Duração e da Densidade se usa a partir da Lei da Realidade.
Lembram-se do que é realidade? A realidade é uma situação que existe na mente individual. A partir da força energética que colocam dentro de suas mentes individuais, cria-se a duração e a densidade de tudo que foi descrito, cocriado, criado ou manifestado pela Fonte. Então, tentemos usar exemplos práticos: um indivíduo quer criar uma situação em sua vida. Dois indivíduos querem cocriar uma situação em suas vidas. Algum indivíduo pretende uma Manifestação da Fonte, ou um indivíduo, simplesmente, descreveu ou deu forma a alguma ideia ou sentimento. Tudo isto existe independente de duração e de densidade, mas precisa de duração e de densidade para permanecer nas dimensões. Olhamos para suas ideias, mas não conseguimos reconhecer em suas ideias duração e densidade. Por isso elas não têm existência real.
A existência real, no nível dimensional, depende de duração e densidade. Por exemplo, um quadro era uma ideia, mas demandou densidade e duração suficiente para que aquilo fosse uma série de ações encadeadas que a transformassem numa forma objetiva nesta dimensão. Ela existia antes de ser uma forma objetiva com duração e densidade. Ela existia numa realidade que era mental e individual. O que é realidade? É uma ideia ou sentimento que está individualizada na mente de cada entidade. Ela precisa se utilizar da Lei da Duração e da Densidade para que se manifeste numa dimensão. Numa dimensão, não nesta dimensão, ou em qualquer outra. Numa dimensão qualquer...
E para que tenhamos a aplicação da Lei da Duração e da Densidade, precisamos de uma outra lei, que é a Lei do Entusiasmo.


23. A Lei do Entusiasmo


Agir continuamente movendo o fluxo das energias, tornando possível a manifestação de algo. Só é possível que algo se manifeste se houver uma ação contínua movendo o fluxo das energias, o que é diferente de perseverança, que está mais para insistência e não move o fluxo de energias. Pensemos em como um ser vivo se manifestou neste plano e nesta dimensão. Duas células tinham entusiasmo suficiente para mover uma ação contínua que regulava o fluxo das energias. Se no meio deste processo não houvesse entusiasmo suficiente, o que aconteceria com ele? Porém, antes disso, suas formas mais sutis tiveram um trabalho bastante extenso em termos de duração e densidade para que ele pudesse se manifestar nesta forma. Seus corpos sutis trabalharam exaustivamente em termos de duração e densidade para que tivessem a forma física.
Depois da individualização, partindo da Fonte, não há mais, de forma alguma, ação da Fonte em termos de manifestação nas dimensões. Estamos agora falando da Fonte. A única ação da Fonte é individualizar-se; a partir disso, cada individualização trabalha em suas manifestações individualmente. O único contato objetivo, em todas as dimensões com a Fonte, novamente, é recorrendo-se à Lei da Manifestação da Fonte, nem a cocriação faz isso. A cocriação chama partes individualizadas para juntarem-se, não se trata da Fonte novamente. É como se formássemos uma “mini Fonte”, uma pequena aglomeração, uma pequena junção que potencializa e completa a energia faltante.
Assim, nada seria culpa do que chamam Deus. Ele não exerce qualquer ação objetiva depois da individualização. Ele é e se individualiza e tudo é feito pela individualização das entidades, das existências. Achamos que já alcançaram maioridade cósmica para entender isso. E para que possamos sair da confusão que causaram relacionada às energias de troca, vejamos o que diz a Lei da Essência...


24. A Lei da Essência


A existência de tudo é o que é. Essencial é o que é maior e melhor, inclusivo e abrangente, adequado e útil, em relação às opções. Conseguem compreender que as coisas têm valor para cada indivíduo neste tempo e nesta dimensão, de forma relativa? Conseguiram relativizar tanto estes valores, que até as existências se tornaram mais ou menos importantes, vistas de forma individual! “Esta vida ou forma de vida não tem importância, pode ser sacrificada”. “Esta vida ou forma de vida será colocada de lado, em função de outra”. De tanto que relativizaram os valores, para saírem dessa confusão que criaram, é preciso que tenham em mente que neste Ciclo, as coisas são regidas pela Lei da Essência. E a Lei da Essência é simplesmente: a existência de tudo é o que é. Porém, como saber o que é essencial? Essencial é o que é maior e melhor, em relação às opções. Essencial é o que é inclusivo e abrangente, em relação às opções.
E essencial é o que é adequado e útil, em relação às opções. Em suas escolhas, que cada vez estarão mais distantes do livre-arbítrio, esperamos que este conceito não seja esquecido e isso acontecerá, porque cada vez mais, deixarão de pensar apenas em si, por si e para si. Devem ficar com o que é essencial e recorrer à Lei da Essência. Uma coisa, ou uma pessoa, ou um indivíduo, ou uma situação é o que é. E dentre dois indivíduos, duas situações, duas coisas, o que é essencial, então? O que é maior e melhor. O que é inclusivo e abrangente. O que é adequado e útil. Como poderiam utilizar isso para sua nutrição? Tem à sua disposição inúmeros elementos que podem nutri-los. Como escolherão o que é essencial? O que é maior e melhor. O que é inclusivo e abrangente, o que é adequado e útil, para o seu organismo, individualmente. Façam isso com os seus objetos e isso é o início do tal do desapego.
Precisam locomover-se fisicamente com cinco veículos diferentes? Fiquem com o que for maior e melhor, mais inclusivo e mais abrangente, ou seja, com aquele no qual caibam mais indivíduos; com o que seja mais adequado e mais útil. Desapegar-se não significa desfazer-se de tudo e não ter nada ao seu redor. Isso é negar também todas as manifestações da Fonte, isto é negar a cocriação, isto é negar a criação individual. Isto vai contra as Leis cósmicas e universais. Porém as Leis cósmicas e universais também não dizem que devem ficar com tudo. Dizem apenas que fiquem com o essencial. O que for melhor, mais útil, mais abrangente, no sentido de auxiliar mais indivíduos, ou o que inclua mais existências. O Universo não pede miséria de nenhum dos seres, muito menos, a fornece. Qual é a Lei Universal e  a primeira? A primeira que rege todas as outras?
“Conhecimento e consciência de que cada ser existente tem do Universo todas as condições para desenvolver-se com pleno potencial, para crescer e para desfrutar, independentemente de sua forma de individualização”. Justamente, porque ele tem toda condição para crescer e para desfrutar é preciso que ele escolha o que é essencial a ele. E o que é essencial a ele é o que é naquele momento, em relação às opções, às outras possibilidades, é maior e melhor, inclusivo e abrangente, adequado e útil. Temos que ficar, cosmicamente, com o essencial, porque temos acesso a tudo. Só porque temos acesso a tudo, precisamos ficar com o essencial. Não porque não temos nada e temos que pegar “alguma coisa que sobrou”. É o contrário, este conceito é ao contrário e foi dado no último Ciclo, desta forma: “pegue o que sobrar, lute pelo que sobrar e, se preciso for, desvalorize outra vida para ficar com aquilo que sobrou”.
A Lei não é esta, nem nunca foi. A Lei sempre disse que todos os seres teriam todas as condições possíveis do Universo, para poderem desenvolver seus potenciais.


25. A Lei da Incompletude


A menos que todas as partes voltem ao Todo, nada está completo. Só há completude em relação ao momento seguinte e isso só pode ser feito no agora. Por isso Duplas se fundem a cada dimensão e assim sempre será. Todo e qualquer problema emocional está relacionado à incompreensão da Lei da Incompletude. Se existe uma Lei que regula a incompletude e diz que as coisas só estão completas relativamente, em relação ao momento seguinte, não há porque se entender uma sensação como um problema! O que diz essa Lei? Que nada está completo. O que diz essa Lei? Que as coisas só poderão estar completas, a menos que todas as partes retornem ao Todo. Nada está completo. A noção de algo completo só está no agora. Agora “este ser e este ser” estão juntos e parecem formar o que chamam de dupla. Não estavam no momento anterior, e estarão num próximo momento nesta linha de tempo dimensional. É uma ilusão, é uma sensação de que isto está completo. Só se refere a este momento.
A sensação que procuram — que procuramos, nos incluímos nisso — é a sensação de Todo Universal. Todas as partes individualizadas no Todo. Não há como se buscar nenhum tipo de felicidade, de alegria ou de satisfação, tendo como objetivo manter a sensação de estar pleno, completo. Quando acaba de nutrir-se sente-se satisfeito? Parece que seu organismo está completo? Mas isto vale por quanto tempo? Biologicamente, os seres deste tempo e desta dimensão, assim que começam a engolir seus alimentos, já começam a eliminá-los. Em nenhum nível as coisas estão completas. Estão completas apenas no exato momento em que acontecem. Ou, num nível cósmico, a menos que todas as partes voltem à Fonte. Em todos os níveis regidos por este conceito de Lei da Incompletude, a felicidade, a satisfação, são
coisas momentâneas. Porém, em relação a todos os seus atos: descansaram o suficiente biologicamente? Descansaram até aquele momento. Isto só pode ser visto com a baliza do agora. 
Para nada do que dirigem suas energias, devem imaginar ou pretender que suas ações sejam completas. Isto sempre vai causar insatisfação, porque não é possível que algo esteja completo, a não ser, naquele exato momento em que foi finalizado ou cumprido. O “perfeito” pode ser visto pelo mesmo conceito de completo. Se a perfeição tem relação com
plenitude, pode ficar perfeito, porém é sempre em relação ao momento seguinte, mesmo que não haja tempo envolvido. Este Codex está sendo passado para que compreendam completamente as Leis da quarta dimensão e estas mesmas Leis servem para a quinta dimensão. Porém, estão num estágio intermediário e ficarão nesse estágio intermediário nos próximos 13 mil anos. Após esse estágio, ficarão apenas na quinta dimensão e não mais terão acesso à terceira e nem serão regidos pelas Leis de tempo e espaço. Nós estamos no ponto apenas de contato com a quinta dimensão e não somos regidos pelos aspectos de tempo e aspectos da terceira dimensão.

Essas mesmas Leis continuam se aplicando à quinta dimensão e temos outras que regulam ou acertam todas estas, no que se diz referente a tempo e a espaço. Os princípios são os mesmos. Não ter tempo e espaço, não significa não ter acesso a eles. Significa olhá-los de forma diferente. Não temos mais a linearidade do tempo, nem a necessidade do espaço. Por isso até, de certa forma, o utilizemos mais do que vocês que estão presos a eles. Não estamos sujeitos à Lei do Tempo podemos ir para frente ou para trás; não temos uma cadeia de elos que se chamam dias, ou que se chamam meses, ou que se chamam anos, ou aquilo que se chamam Ciclos. Andamos, não numa linha, andamos em pilhas de informações. Vocês vão levar 13 mil anos para atingir essa possibilidade, mas farão uma adaptação, como nossa civilização já fez, nestas duas dimensões.

 


 

 

 

 

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